Tag: Doze livros para 2013

Olá, estou de volta. A postagem de hoje é um tag, que na verdade era pra ser feita em vídeo, mas como eu sou uma pessoa muito tímida e sem experiência, decidi fazê-la em forma de postagem mesmo. A tag consiste em você estabelecer uma meta de leitura com 12 livros para o ano inteiro (um para cada mês). Já estamos em março, mas eu decidi fazer do mesmo jeito. "Mas então não serão 12 livros", vão ser sim, eu contarei com os que eu já li até agora nesse ano. Vamos pular para os livros.

Comecemos pelos livros que eu já li.

1. Divergente, Veronica Roth.

2. Maldosas, Sara Shepard.

3. Reposta Certa, David Nicholls.

Os que eu pretendo ler no restante do ano são esses. Lembrando que eu não coloquei em ordem de preferência nem nada, até porque eu não confio muito no que eu estou listando, já que eu não tenho certeza se irei lê-los mesmo. 

4. Insurgente, Veronica Roth: Como o livro é lançado esse mês, ele é a minha meta de leitura. Estou muito animada por ele, levando em conta que Divergente foi ótimo, Insurgente deve estar no mesmo nível do primeiro. 

5. Malas, Memórias e Marshmallows, Fernanda França: Esse eu comprei junto com Resposta Certa, porque eu me apaixonei pela capa e eu achei a história bem legal. Além disso, é um dos poucos livros de autores(as) brasileiros que eu tenho na minha estante, então vai ser uma experiência, digamos, "nova".

6. Feios, Scott Westerfeld: Eu tenho esse livro há um tempo e quando comecei a ler, a história não me prendeu tanto. Talvez fosse o momento ou eu não estava preparada para lê-lo, mas enfim. Espero terminá-lo esse ano.

7. As Crônicas dos Kane, Rick Riordan: Estou com vergonha de dizer isso, mas eu tenho esses livros desde 2011 e até hoje não terminei de ler A Pirâmide Vermelha, que é o primeiro livro. 

8. Morte e Vida de Charlie St. Cloud, Ben Sherwood: Comprei esse livro numa promoção da Nobel por 10 reais por nunca ter assistido ao filme. Ouvi muita gente falando que ele é bom e que a história é emocionante, e como eu nunca assisti o filme, vai ser tudo inédito.

9. A Hospedeira, Stephenie Meyer: Esse livro foi um presente, então não posso deixar de lê-lo. Espero fazer isso ainda esse ano. 

10, 11, 12. Razão e Sensibilidade, Orgulho e Preconceito, Persuasão, Jane Austen: Minha edição tem os três livros em volume único. Estava muito animada para ler algo da Miss Jane e finalmente encontrei algo dela com um preço justo (essa edição foi 30 reais). 

Fonte: A tag foi criada pela Claudia, do canal "A mulher que ama livros". Você tem a total liberdade em querer reproduzir essa tag, mas não se esqueça de dar os devidos créditos à ela. 

Papo reto: Você nasceu no país certo?

"Futebol, carnaval, samba, funk... Ai, eu não deveria ter nascido no Brasil". Quem nunca disse isso ou ouviu alguém dizendo? 

Muita gente diz não gostar do Brasil por causa da cultura e de tudo o que o povo gosta e admira. É claro, cada um com sua opinião, cada macaco no seu galho, mas bancar de culto patriota o tempo todo é, digamos, irritante. Sim, nós devemos admirar nosso país em seus princípios, em fatores históricos (?) e tudo o mais (fica evidente que nossa política não agrada muito, mas isso é assunto para outro post).

Cada um tem seu ponto de vista a respeito do que é considerado legal, descolado e interessante quando o assunto é Brasil. A maioria dos gringos acha que o Brasil é constituído apenas pelo Rio de Janeiro, praias, Carnaval, florestas e animais selvagens. Muitos brasileiros não curtem viver aqui porque os gostos populares não coincidem com os seus próprios, levando-os a pensar que nasceram no país errado ou que deveriam estar morando em qualquer outro lugar que não seja aqui.

Por pensarem assim, eles não são admirados por todos. Existe aquele tipo de pessoa que acha errado, quase pecado criticar o seu país de origem. Por exemplo, não acho errado, mas acho que um aprofundamento no assunto leve-os a deixar de pensar assim. Sou um tipo de meio termo e não sei com qual opinião concordar, mas quando digo isso, estou me referindo a conhecer novos lugares, novas culturas, novas pessoas e um novo modo de viver, não que eu não goste do Brasil. Sim, eu gosto do Brasil. Mas isso não significa que eu não possa dizer que eu gostaria de viver em outro país. 

Como eu já havia dito, isso tudo é questão de opinião. Deixe o que você acha nos comentários e vamos debater. Novamente me atrevo a perguntar, você nasceu no país certo? 

#E se... Houvesse um fim do mundo?

Aquela estranha história sobre o fim do mundo em 2012, que foi contada pelos Maias e que virou tema de filmes por um longo tempo, era mentira. Até porque, estou aqui escrevendo isso, em pleno 16 de fevereiro de 2013.

Mesmo já tendo sobrevivido a um fim do mundo em 2000, eu confesso que tinha medo do não tão esperado dia 21 de dezembro de 2012. Agora, depois de ter me sentido uma criatura bizarra e um tanto... especial, por ter sobrevivido novamente, não acredito em mais nenhuma história sobre o fim dos dias. 

A não ser...

... Que seja confirmado pela NASA, algum tipo de acontecimento raro que ameace a vida nós, seres humanos. Recentemente, nós fomos pegos de surpresa quando os jornais do mundo todo anunciaram que uma tempestade solar poderia atingir a Terra a qualquer momento, e os cientistas e especialistas só saberiam do ocorrido 30 minutos antes. Como não ficar desesperado com isso? As consequências de uma tempestade solar são muito desesperadoras! Imagine ficar dias sem luz, sem internet? 

Já vi várias vezes na TV ou em algum filme, um meteoro caindo na Terra e causando coisas terríveis para a população, mas nunca imaginei que isso, algum dia, poderia acontecer de verdade e comigo ainda viva. 

Pois é, um asteroide atingiu uma cidade da Rússia, causando caos e muitas pessoas feridas. Mas pensemos, por sorte, as tags "engraçadinhas" no Twitter, sobre um meteoro atingir o Brasil, eram apenas brincadeira. 

Cada pessoa imagina um fim do mundo diferente. Os famosos apocalipses. Um apocalipse zumbi, uma infestação radioativa, a natureza se rebelando, uma doença que afetou todos os continentes, uma possível Terceira Guerra Mundial e por aí vai...

Não é tão sensato, de acordo com meus pais, ficar imaginando como o mundo vai acabar. Eu acredito que o mundo não terá um fim, e sim a humanidade. Imaginem essa grande bola de ar, água e terra se esvaindo pelo espaço sideral. Tudo na vida é possível (como diz o ditado), mas não posso imaginar uma coisa dessas.

No fim das contas, todas as histórias sobre o fim do mundo são improváveis e nem todas podem parecer verdade. Só espero que depois de todo o caos que um evento deste porte for causar, eu tenha acesso à internet...